Was what researching, No! What this research.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Cientistas britânicos desenvolvem 'osso injetável'

Cientistas britânicos desenvolvem 'osso injetável'
Material pode dispensar uso de dolorosos enxertos osséos em casos de fraturas.

Cientistas da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, desenvolveram um material que pode ser injetado em ossos fraturados para ajudar em sua recuperação.

A substância tem a textura de um creme dental e forma uma espécie de "molde" biodegradável, ao redor do qual o tecido ósseo cresce e se recompõe.

Segundo os pesquisadores, a nova técnica poderia substituir os dolorosos enxertos ósseos em muitos casos.

Eles agora devem iniciar os primeiros testes com pacientes na Grã-Bretanha, com esperança de começar a usar o material regularmente nos Estados Unidos dentro dos próximos 18 meses.

Sem cirurgia

De acordo com os cientistas, a vantagem da nova técnica em relação aos preenchimentos tradicionais está no processo de enrijecimento.

O preenchimento convencional esquenta enquanto endurece, destruindo as células próximas, o que impede o seu uso em algumas partes do corpo.

Já o polímero desenvolvido na Grã-Bretanha começa a endurecer apenas quando entra em contato com a temperatura do corpo.

Além disso, o próprio processo de inserção é mais fácil, pois não necessita uma incisão cirúrgica, segundo o chefe da pesquisa, Kevin Shakesheff.

Os enxertos tradicionais utilizam pedaços de ossos retirados de outra parte do corpo para preencher as fraturas.

"Hoje em dia, além de sofrerem uma cirurgia, os pacientes ficam com uma parte do corpo relativamente danificada. Nosso método evitaria isso", explicou Shakesheff.

"Acreditamos que podemos apenas inserir uma agulha, levá-la ao ponto certo e injetar o polímero, que então vai preencher a área fraturada e endurecer em poucos minutos. Como ele não esquenta, as células ósseas ao redor sobrevivem e conseguem recompor o tecido."

Futuro

O cientista reconhece, no entanto, que o material tem limitações, como a maneira como "cola" ao osso.

Segundo ele, uma fratura grave na perna, por exemplo, ainda necessitaria de pinos para evitar um colapso quando o paciente tentar andar.

Mas Shakesheff lembra que o fato de o polímero não esquentar possibilita que no futuro ele seja usado em outros tipos de processos reparatórios em várias partes do corpo, inclusive o coração.

O novo material rendeu à equipe de Nottingham o prêmio Medical Futures, que honra as invenções médicas mais importantes do ano.

Felicidade pode ser 'contagiosa', aponta estudo

Felicidade pode ser 'contagiosa', aponta estudo
Pesquisa mostra que felicidade de indivíduo está conectada às pessoas com que se relaciona.

Um estudo publicado na revista científica British Medical Journal aponta que a felicidade de uma pessoa não é só uma escolha ou experiência individual, mas que está ligada "à felicidade dos indivíduos aos quais a pessoa está conectada, direta ou indiretamente".

Usando análises estatísticas, os pesquisadores Nicholas Christakis, da Escola de Medicina de Harvard, e James Fowler, da Universidade da Califórnia, mediram como as redes sociais estão relacionadas com a sensação de felicidade de uma pessoa.

Segundo os dados do estudo, a felicidade de uma pessoa pode "contagiar" aqueles com quem ela se relaciona.

"Mudanças na felicidade individual podem se propagar em ondas de felicidade pela rede social e gerar grupos de felicidade e infelicidade", diz o estudo.

E mais, não são apenas os laços sociais mais imediatos que têm impacto nestes níveis de felicidade, o sentimento consegue atingir até três graus de separação (amigos de amigos de amigos).

"Pessoas que estão cercadas de pessoas felizes e aqueles que são centrais nessas redes de relações têm mais tendência a serem felizes no futuro".

A pesquisa aponta que estes grupos de "felicidade" resultam da disseminação desse sentimento, e não são apenas resultado de uma tendência dos indivíduos se associarem a pessoas com características similares.

Proximidade

Assim, um amigo que viva a uma distância de cerca de uma milha (1,6 km) e que se torna feliz, aumenta a probabilidade de que uma pessoa seja feliz em 25%. Efeitos similares foram observados entre casais que moram na mesma casa (8%), irmãos que vivam a menos de uma milha de distância (14%) e vizinhos (34%).

Surpreendentemente, essa relação não foi observada entre colegas de trabalho, o que sugere que o contexto social pode afetar na disseminação no sentimento de felicidade.

O estudo também aponta que a proximidade geográfica é essencial para a disseminação da felicidade.

Uma pessoa tem 42% mais chances de ser feliz se um amigo que viva a menos de 800 metros de distância se torna feliz. O efeito é de apenas 22% se o amigo morar a mais de 2,2 quilômetros.

Dados

Para chegar a essas conclusões, os autores analisaram dados coletados em um outro estudo que reuniu informações de 5.124 adultos entre 21 e 70 anos na cidade de Framinggham, no Estado americano de Massachusetts, entre 1971 e 2003.

Originalmente iniciado para pesquisar riscos de problemas no coração, este estudo também coletou dados sobre a saúde mental dos entrevistados.

Em diversos momentos, os entrevistados foram convidados a responder se concordavam ou discordavam de quatro afirmações: "Me sinto esperançoso em relação ao futuro"; "Eu fui feliz"; "Eu aproveitei a vida" e "Eu me senti tão bem como as outras pessoas".

Para chegar ao conceito de "felicidade" usado em sua pesquisa, Christakis e Fowler levaram em conta a resposta afirmativa às quatro sentenças.

Segundo o professor Andrew Steptoe, especialista em psicologia da University College of London, "faz sentido intuitivamente que a felicidade das pessoas à nossa volta tenham impacto em nossa própria felicidade".

"O que é um pouco mais surpreendente é que essa felicidade parta não apenas daqueles muito próximos a você, mas também de pessoas um pouco mais distantes."

Segundo ele, a pesquisa também pode ter implicações em políticas de saúde pública.

"A felicidade parece estar associada a efeitos protetores à saúde."

"Se a felicidade realmente for transmitida por conexões sociais, ela poderia, indiretamente, contribuir para a transmissão social de saúde", disse ele.

Nigeriano é preso por matar 110 'crianças bruxas',loucura,bruxo

Nigeriano é preso por matar 110 'crianças bruxas',loucura,bruxo
Homem disse que 'livrou' as crianças de um espírito demoníaco que as possuía.

A polícia no sudeste da Nigéria prendeu um homem que diz ter matado 110 crianças "bruxas".

O homem, que afirma ser o "bispo" Sunday Ulup-Aya, revelou a uma equipe de filmagem de um documentário que ele "livrou" as crianças de um espírito demoníaco que as possuía.

Mas, após sua prisão, ele teria dito à polícia que "apenas matou as bruxas que viviam dentro das crianças e não as próprias crianças".

Duas crianças foram encontradas quando a polícia invadiu a casa onde ele estava, mas não foram encontradas provas de que ocorreram assassinatos no local.

Ativistas de defesa dos direitos infantis no país afirmam que muitos menores são abandonados, agredidos e até assassinados porque suas famílias acreditam que estas crianças são bruxas.

Pessoas que afirmam ser "pastores" conseguem extorquir dinheiro dessas famílias com a promessa de exorcizar as crianças, mas até agora ninguém havia sido preso ou processado.

A prisão de Ulup-Aya ocorreu depois que um ativista se fingiu interessado em um exorcismo e negociou o preço do ato com ele, que não sabia que havia policiais presentes.

Ele agora deve ser processado por assassinato.

Cinco outras pessoas também foram presas desde o fim de semana, e o governo do Estado de Akwa Ibom disse que planeja realizar novos flagrantes.

Crença

Sam Ikpe-Itauma, da organização Rede para os Direitos Infantis e Reabilitação (CRARN, na sigla em inglês), afirma que trabalha há seis anos para chamar a atenção do governo do Estado de Akwa Ibom para a questão das crianças abandonadas, vendidas a traficantes ou assassinadas.

Mas, a prisão só foi feita depois que uma equipe de documentaristas da Grã-Bretanha mostrou o filme no mês de novembro.

"Tantas pessoas aqui acreditam que crianças possam ser possuídas por demônios que são raras as ações contra aqueles que alegam que podem libertar as crianças em exorcismos violentos", disse.

A organização de Ikpe-Itauma cuida de 170 crianças que foram abandonadas ou sofreram abusos depois de serem acusadas de serem bruxas.

Segundo Ikpe-Itauma outros "pastores" que alegavam libertar crianças da possessão demoníaca em exorcismos violentos foram presos, mas então libertados discretamente pela polícia.

"Agora eu temo pela minha vida", afirmou.

O porta-voz do governo do Estado de Akwa Ibom, Aniekan Umanah, negou que as autoridades tenham sido constrangidas e obrigadas a agirem para a prisão de Ulup-Aya.

"Ninguém sabia a respeito dele, ele mora em um vilarejo muito remoto", afirmou.

Umanah acrescentou que o governo estadual cuida de crianças vítimas de abuso, mas não consegue encontrar os responsáveis por este abuso devido à "falta de documentação".

Livro de Hitler ganha versão mangá no Japão,nasismo,nasista,hitle,

Livro de Hitler ganha versão mangá no Japão,nasismo,nasista,hitle,



'Mein Kampf', escrito na prisão pelo líder nazista, ganha 1ª versão em quadrinhos.

Dois polêmicos e famosos livros ganharam os traços do mangá no Japão. Mein Kampf (em português, Minha Luta), escrito na prisão por Adolf Hitler, chegou às livrarias japonesas em novembro. Agora, em dezembro, é a vez de O Capital, de Karl Marx.

A iniciativa foi da editora japonesa East Press, que resolveu incluir estas duas obras na sua coleção Clássicos da Literatura em Mangá.

"A idéia é oferecer ao leitor a possibilidade de ler um clássico e entender os conceitos em apenas uma hora", explicou o editor-chefe Kosuke Maruo à BBC Brasil.

Mein Kampf é um livro polêmico, pois contém as sementes da ideologia anti-semita e nacionalista que marcou o nazismo. "A idéia não é apresentar Hitler como vilão ou herói, mas apenas mostrar quem era e o que ele pensava. Não estamos preocupados com polêmicas", disse Maruo.

O editor lembra também que o livro, cuja publicação e venda são proibidas em alguns países, já foi editado no Japão. "Além disso, todo mundo já conhece a história inteira e como os nazistas pensavam", reforça ele, que diz não ter recebido até agora nenhuma reclamação de leitor.

O mangá conta a história do líder nazista, desde a infância, até culminar na Segunda Guerra Mundial. Fala também do ódio que ele sentia pelos judeus. "Vendo a história de vida dele, não dá para achar que era uma pessoa totalmente ruim. Ele era apenas uma pessoa triste", defendeu o editor-chefe.

Entre as obras conhecidas da literatura e da filosofia que viraram mangá pela East Press estão Crime e Castigo, de Dostoiévski, Fausto, de Goethe, Rei Lear, de Shakespeare, e Guerra e Paz, de Tólstoi.

No total são 27 títulos lançados até agora, sendo 13 de autores estrangeiros.

Outros dois - Os Miseráveis, de Victor Hugo, e O Desespero Humano -

Doença até a Morte, do teólogo e filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard - já estão no forno e devem chegar às livrarias no começo de 2009.

O campeão de vendas é Kanikousen, inspirado na obra do escritor japonês Takiji Kobayashi. Na seqüência vem Os Irmãos Karamasov, de Dostoiévski. "Os títulos da série são obras que as pessoas conhecem, mas não têm muita paciência para ler até o fim", justificou o editor-chefe. Daí o sucesso de vendas.

Ao todo, segundo Maruo, já foram impressos 1,2 milhão de exemplares da série toda. Marx e o recém lançado mangá de Hitler chegam ao mercado com 30 mil cópias cada.

Teorias complexas

O lançamento de O Capital em mangá não poderia vir em um momento mais apropriado.

Muitos no Japão culpam o capitalismo - principal alvo de crítica na obra de Marx - pela atual crise financeira global.

Entre os principais conceitos da obra de Marx levados para a história do mangá estão a exploração do trabalhador, as diferenças de classes sociais e o surgimento da moeda geradora do lucro. "Com a recessão econômica que o país enfrenta agora, esperamos uma boa saída de O Capital", disse Maruo.

O editor-chefe garante, porém, que não foi proposital o lançamento da obra neste atual momento de crise. "Já estava nos planos da editora", disse ele, ao lembrar que um mangá, para ficar pronto, demora até cinco meses.

Diversidade de temas

Apesar da East Press ser uma das poucas no mercado a trabalhar com clássicos da literatura mundial, o segmento de mangás no Japão já vem usando há anos os traços orientais dos desenhos para explicar diversos temas.

Relações diplomáticas com a China, degustação avançada de vinhos, epidemia da gripe aviária, parábolas da Bíblia e até a nossa capoeira já viraram mangá no país. O formato compacto, o baixo custo e a linguagem popular ajudam a transformar este tipo de publicação em sucesso de vendas.

Enchente ocorrida há 153 anos em SC é similar à atual,tragédia

Enchente ocorrida há 153 anos em SC é similar à atual,tragédia
O alemão Hermann Bruno Otto Blumenau, fundador da colônia que mais tarde se tornaria a cidade de Blumenau, relata em uma carta a enchente ocorrida em novembro de 1855, que guarda profundas semelhanças com as inundações dos últimos 15 dias no Estado. A carta, com data de 30 abril de 1856 e endereçada a um conselheiro do Império, consta do livro Imigrantes 1748-1900: Viagens que Descobriram Santa Catarina, de Mariléa e Raimundo Caruso, publicado pela Editora da Unisul. "É a primeira documentação de uma enchente em Santa Catarina", afirma Caruso.


Na carta, ele relata o efeito devastador da chuva, quando "menos de 36 horas foram suficientes para encher o rio (Itajaí-Açu) até a altura de mais de 63 palmos do nível normal (cerca de 15 metros)." Na época da enchente, cinco anos depois da fundação da colônia, Caruso estima que a população já chegava a 4 mil pessoas.


Dr. Blumenau, como o farmacêutico era mais conhecido, vinha da Corte, no Rio, e parou em Desterro, hoje Florianópolis, antes de prosseguir até a colônia. Ao chegar, se deparou com as lavouras destruídas. Assim como milhares de catarinenses na enchente atual, Dr. Blumenau perdeu sua casa, seus bens e ficou desabrigado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Governo prepara conjunto de medidas anti-crise,politica, Politicos,

Governo prepara conjunto de medidas anti-crise,politica, Politicos,
O governo está montando um arsenal de medidas para enfrentar a virada deste ano e o primeiro semestre de 2009, período que ele trata internamente como os "seis meses terríveis" da crise mundial de crédito. A primeira das medidas de curto prazo é um ataque ao spread cobrado pelos bancos nos empréstimos ao setor produtivo. Na avaliação do Planalto e da equipe econômica, o crédito disponível no País, a demanda por esse dinheiro e a solidez do sistema financeiro não justificam as taxas de risco altíssimas (spread) cobradas em cima dos gordos juros já fixados pelo Banco Central na Selic (hoje de 13,75%).


Ministros ouvidos pelo Estado ao longo da semana passada, todos do círculo que discute cotidianamente a crise com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, consideram que os bancos "estão demorando" a baixar os spreads. Para o governo, "o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal têm capacidade de liderar um processo de baixas dos spreads, para que essas taxas de risco voltem aos níveis normais, tanto em valor quanto em prazo". Juntos, os dois bancos públicos respondem por cerca de 40% do crédito, montante considerado suficiente para influenciar o sistema financeiro.


Além da exorbitância cobrada das pessoas físicas no cheque especial, com taxas que chegam a 188% ao ano, o governo estocou exemplos recentes do que considera spreads despropositais, mesmo em tempo de crise. A Petrobras quis tomar dinheiro no mercado e lhe foi oferecida uma taxa de 135% acima do CDI. A Caixa emprestou a 108% do CDI. Procurada, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) não quis se manifestar sobre os planos do governo nem sobre os spreads praticados.


Compulsório


A outra decisão é fazer novas liberações de compulsórios, mas impondo aos bancos exigências que sirvam para alimentar a oferta de crédito. O governo ainda tem R$ 160 bilhões de compulsório para liberar, depois de ter disponibilizado R$ 95 bilhões - em outubro, o BC exigiu como contrapartida a compra de carteiras de crédito de instituições financeiras pequenas e médias com problemas de liquidez. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Relator de CPI culpa pilotos do Legacy por tragédia

Relator de CPI culpa pilotos do Legacy por tragédia

Segundo deputado Marco Maia (PT-RS), relatório da Aeronáutica confirma que ambos foram os principais responsáveis pelo acidente com o avião da Gol




Deputado aponta culpa de pilotos do Legacy por tragédia.

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Aéreo na Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), disse que a confirmação de que os pilotos do Legacy desligaram o transponder - o que teria sido a principal causa da segunda maior tragédia da aviação brasileira, em 29 de setembro de 2006 - só reforça a necessidade de que Joseph Lepore e Jan Paladino devem ser responsabilizados criminalmente pelo acidente com o vôo 1907, da Gol, que deixou 154 mortos. "Durante a CPI já havíamos apontado que o desligamento do transponder foi uma das causas do acidente. O relatório da Aeronáutica só veio confirmar que os principais responsáveis pelo acidente foram os pilotos do Legacy e eles têm de ser responsabilizados por crime doloso", disse Maia.


O Estado revelou ontem que a Aeronáutica já concluiu, e vai divulgar nesta semana, que o transponder, equipamento que poderia ter evitado a colisão com o Boeing da Gol, foi desligado pela mão de um dos pilotos sete minutos depois de a aeronave passar por Brasília. O equipamento só voltou a ser acionado três muitos após o choque com a aeronave da Gol quando os americanos perceberam que estava em stand by.


Também integrante da CPI, o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), defendeu que o governo brasileiro, assim como teve empenho para trazer o banqueiro Salvatore Cacciola de volta ao País, deve ter empenho para trazer para o Brasil os dois pilotos para responder pelo acidente. Loures lembrou que Lepore e Paladino se recusaram a prestar esclarecimentos à Justiça brasileira e também não compareceram à CPI. "Essa estratégia de defesa (o não comparecimento) é um sinal de que eles não estão prontos a prestar contas do que fizeram naquele vôo. É um sinal muito forte de que eles não tenham falado toda a verdade", disse o peemedebista. "Na minha opinião, eles são os culpados, apesar de que um acidente não é um fato isolado em si, mas sim uma somatória de erros que leva a uma tragédia", prosseguiu Loures.


Para o deputado, houve imperícia por parte dos pilotos, que não conheciam o equipamento e desconheciam o sistema de controle aéreo brasileiro. "Na época, os trabalhos já apontavam imperícia dos americanos, hipótese que está sendo confirmada agora." Segundo o parlamentar, à época das investigações no Congresso, a CPI levantou a hipótese de que o transponder teria sido desligado para que os pilotos fizessem manobras com o avião. Loures ainda sugeriu que a Câmara monte um grupo parlamentar para acompanhar, junto à Corte de Nova York, o julgamento do caso nos Estados Unidos.


Outro integrante da CPI, o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), disse não ter ficado surpreso com o relatório da Aeronáutica. E destacou que a confirmação de que o transponder foi desligado tem impacto grande na área civil, além da criminal. "Eles podem não ter tido a intenção, mas têm uma culpa, que pode ocorrer em casos de imprudência, negligência ou imperícia. Na questão civil, impacto é grande e pode servir para definir quem vai pagar a indenização para as famílias das vítimas", disse Fruet. Tio de uma das vítimas do vôo 1907, Jorge André Cavalcanti disse que o relatório da Aeronáutica só confirma as suspeitas com as quais já se vinha trabalhando.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Google Brasil, Quem trabalha aqui não tem vontade de sair.


Veja abaixo algumas das palavras mais pesquisadas pelo Google:
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o . 31 código
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. 87 novela
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. 93 PSP
. 94 publicidade 95 Radha Mitchell
. 96 relacionamento
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. 99 Rodrigo Santoro
. 100 São Paulo
. 101 Second Life
. 102 shows .
103 Shrek
. 104 Silent Hill
. 105 Smallville
. 106 sofrer
. 107 som
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. 109 sorteio
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. 111 sucesso
. 112 Superman
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. 114 tecnologia
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. 119 trabalho
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terça-feira, 2 de setembro de 2008

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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O Cartão Mega Bônus é um cartão Mastercard Internacional que revolucionou o mercado

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terça-feira, 26 de agosto de 2008

American Jayson Donald achieves a home run against Japan.


American Jayson Donald achieves a home run against Japan.

American Bryan Clay vai for the pitch to drive in the decathlon.


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Amelie Caze French and Swiss Belinda Schreiber duelam in fencing.


Amelie Caze French and Swiss Belinda Schreiber duelam in fencing.

Amelie Caze French and Swiss Belinda Schreiber duelam in fencing, China's Olympiad, Beijing 2008, Sports.


Amelie Caze French and Swiss Belinda Schreiber duelam in fencing, China's Olympiad, Beijing 2008, Sports.

After the visit to athletes, Pele meets a ritual for many years, a press conference, China's Olympiad, Beijing 2008.

After the visit to athletes, Pele meets a ritual for many years, a press conference, China's Olympiad, Beijing 2008.
A photo with Pele, that memory is priceless, China's Olympiad, Beijing 2008.


Pele takes photo with the mayor of the Olympic Village, Chen Zhili, China's Olympiad, Beijing 2008.

After the final whistle, the fall in Brazilian field.


After the final whistle, the fall in Brazilian field.

Hello? Hellooooo?

Hello? Hellooooo?

Hello? Hellooooo?
Hi there. You may be looking in your feed reader every day and thinking "Another no-news-'bout-FeedBurner day." You may be starting to think, "Are they still in there? In the FeedBurner bubble, burning the feeds? Did somebody maybe shut off their connection to the Tubes?" You may be thinking that or worse. We have some good news, and some just newsy news.

First, the good news. We are totally still here, burning the feeds, writing the checks (that's some sweet cursive Giuliana's wielding), and analyzing the analytics.

Next, the newsy news, aka "what we did over summer and winter and spring vacation." If you are looking for juicy announcements, this section is NOT for you. This is more like the academic paper section of the post, except for the fact it lacks erudition and other big vocabulary words. We have been and are busy integrating FeedBurner into a more Googley way of life. This Googley way of life is very different on the backend architecture side, so the team has been busy both scaling and maintaining the existing environment, while simultaneously rewriting the system to act like one of the cool kids in the more Googley (Googly? Can we get a ruling on this one?) architecture world.

So, if you're a publisher, a good next question is "Um, why are you doing this again?" The answers are numerous, so let's itemize a few of them:

Full integration with Google. Integration makes it possible to connect with other Google offerings. For example, only a fraction of our publishers have had the opportunity to participate in the FeedBurner Ad Network to date. We would like to offer this capability to an order of magnitude more publishers, and full integration into Google architecture will make this not just a possibility but a likelihood (more on this in the next couple months).
More and better services. As any Mies Van der Rohe fan will tell you, "more is more." By getting our systems fully integrated into a Google architecture, it will be easier for us to provide some services we've long envisioned but have never really been able to provide because of scale challenges. These include but are not limited to parameterized feeds (e.g., think feeds of query results), a wider variety of email services (those of you wishing to import legitimate-yet-massive email lists know what we mean), and other stuff. And by "stuff," we mean "things."
Easier to scale as load on the system increases. As more feeds are burned and are hit by more kinds of feed reading bots and readers and API's and crawlers, even feeds that don't have new subscribers see increased activity. Full integration into Google will mean an easier time working through performance and scalability bottlenecks, which means the engineering resources now hard at work on scaling can move on to enhancing services.
Why not build new services and integrate at the same time? There are lots of opinions about the best way to go through integrations. Our perspective is that the time you lose trying to continuously merge an updated legacy codebase with a new rewrite causes you be in a world of never actually getting the integration done because you're constantly working on merge problems, which gives you less time to add new features OR get the new backend integration done, and eventually you kind of grind to a halt, much like Achilles trying to catch the Tortoise in Zeno's paradox. We're confident, in fact, that Zeno would have used software integration to illustrate his paradox had he lived in less pre-Socratic times. Anyhoo, we decided to bite the bullet and go full-on integration (while maintaining the existing environment) as much as possible, knowing that it would mean few new features or capabilities while we went on our backend integration journey. So, while we have continued to add hundreds of thousands of new publishers and feeds, you haven't heard a lot from us despite a lot of hard work. It's not really that exciting to post "Soon, you will have everything you used to have, only it will look different to the people working on it here!"

There are lots of lots of product integration points that we know people would like to see, and we are looking forward to those as well. These opportunities are not lost on some of the brighter students at Google, and believe me, there are some real brainiacs around here. We keep whispering to each other in the hallways, "What if they find out we're stupid?"

On the customer side, we have been signing up new publishers right and left (or left and right, depending on whether you live in the northern or southern hemisphere), and in fact, our publisher services team is busier than ever. We used to announce all of these new publishers, but it's a bit less exciting to announce customers that are already customers of other parts of the company without feeling like the kids in school who are the last ones to do everything. (Simulated conversation. FeedBurner: "Hey, we just burned our millionth feed!" Search: "It's cute how they still get excited about numbers in the millions.")

Movin' on up

Movin' on up

Movin' on up
There are strange things afoot! (Well, perhaps not "strange," and certainly not just at the Circle K.) In the coming weeks, upon visiting www.feedburner.com, selected publishers will have the opportunity to sign in using their Google Account and experience FeedBurner, now as part of the Google.

If you are among these merry few who migrate early you won't see many changes at first. In fact, you might find yourself saying, "my, it's awfully quiet in here. Almost…too quiet." (But it may look a bit Googlier around the edges.) Your feeds should continue to hum along as they did before, and all of your settings will be yours to manage through your new or existing Google account. This is the same shiny Google account you use to sign into other services at Google.

Following on the footsteps of this account migration, FeedBurner will start to look and feel more like a set of Google services, and we will be completing much tighter integration into other Google services such as Google AdSense. (If you are a feed advertiser, don't worry: we have some happy surprises coming for you as well, and if you are an advertiser who is not yet a feed advertiser, you too shall be blessed with good fortune.)

As part of this Google Account migration, we will need to make a few process changes for our API partners. Effective immediately, the FeedBurner Management API will only be available for existing FeedBurner partners and those Google partners who currently have access to other Google AdSense APIs. The Awareness API will continue to work exactly as it did before, noting that once you migrate to a Google account, you will have to use your Google account credentials IF you use the authenticated API.

If, going forward, you do not want to sign in with a Google account, you can always take your feeds with you by redirecting your subscribers back to your source. Migration will ultimately be here for everybody, including all you MyBrand folks who are master of your domain.

Into the wild: AdSense for feeds

Into the wild: AdSense for feeds

Into the wild: AdSense for feeds
We've been hinting at this for awhile, but it's finally time to spill the beans: Starting next week, we'll be rolling out AdSense for feeds to a small group of publishers, in anticipation of a full launch to all FeedBurner and AdSense publishers "coming soon". If you start seeing "Ads by Google" on an ad in a feed somewhere, that'd be us.

So what will this mean for you? Well, publishers already in the FeedBurner Ad Network will continue to see premium CPM ads directly sold onto their content, but with the added bonus of contextually targeted ads that will fill up the remainder of their inventory. That means you get the best of both worlds: a dedicated Google sales force that knows how and why to sell onto your content, with the added revenue that full back-fill coverage provides. And with AdSense, you'll know that your back-filled ads are using the strongest contextual ad engine, ensuring the most relevant and profitable ads are delivered to your subscribers. And yes, ads are also sold via Google's AdWords program.

For publishers who are not yet placing ads in their feeds, any publisher who meets the requirements to join the AdSense program will also be able to use AdSense for feeds. You will be able to manage your feed ad units directly from AdSense Setup tab, and track performance right on the AdSense Report tab. You can slice, dice, mix, or mash your tracking across feed units and content units, or keep them totally separate. You're in control. You can still control the frequency and rules around when ads appear in your feeds, without having to mess with templates on your content management system.

You might be wondering what you'll need to do to use AdSense for feeds. You'll learn more about the details when we fully launch, but here are the basics: you will need to sign up for AdSense if you haven't already, and you will want to set up your AdSense channels for "placement targeting" in order to make sure that advertisers can target your syndicated content specifically. As a publisher, you will remain be in control of the campaigns that are targeted at your feed by harnessing the power of Ad Review Center.

And, this is just the beginning of the chocolaty goodness that will come from ongoing integration effort with Google - there are many more "things" and "stuff" yet to come, as we mentioned a few weeks back.

We'll give you the full details on AdSense for feeds, including supported formats, how to sign up, etc., etc. when we're ready for the full launch to all publishers. In the meantime, FeedBurner feeds will continue to be fed as usual, and we'll be reaching out to select publishers individually to try out AdSense for feeds.

From the Quick Hits Dept.: Transferring Feeds Between Accounts

From the Quick Hits Dept.: Transferring Feeds Between Accounts

From the Quick Hits Dept.: Transferring Feeds Between Accounts
Alright, so we're a little behind on announcing this feature as well. It's been live for weeks and is a real time-saver for everyone involved: the new, self-service Feed Transfer capability. As more and more people build blogs and burn feeds, changes in content ownership and control lead to the desire to move a FeedBurner feed from one account to another. In ye goode olde days, someone who wanted to transfer a feed to another account used to a submit a request to us, and then a staffer in our own Central Planning and Command-Line Voodoo department would verify the accounts and then complete the actual feed transfer. Reliable, but time-consuming and tedious for all parties involved.

Away with workaday drudgery! If you own a feed, you may now transfer it to anyone you like simply by using the Transfer Feed… link, which is listed on your feed's details page and is handily pictured below:



Just provide the email address of the person you wish to transfer this feed to and FeedBurner will send them a transfer request email. The recipient clicks a link in the email and then creates or signs into a FeedBurner account and accepts the transfer on-the-spot. The transfer itself will be completed immediately, moving the feed from your account to theirs. (Please note that only feed owners may initiate transfers from their own accounts to others. Additional how-to info about Feed Transfer is in our Help Center topic.)

We hope this update makes the process of moving feeds around much simpler for all of you. Thanks for letting us know just how popular (and necessary) this feature is!

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Was what researching, No! What this research.